sábado, 11 de abril de 2009

O Gole da Verdade


Meus elogios rasgados não enchem seu cálice de ego,
Nem minhas carícias maliciosas lhe encaminharão nessa estrada vazia.
Tudo que se move entorpecido, tem um que de ilusão ou fantasia,
Mas pode ser apenas uma fuga de palavras verídicas.

O que sai da minha boca não te embriagará de confiança,
Ou meus toques de intenções secundárias contribuirão para sua permanência.
Sempre que o gole for o devaneio,
As verdades serão fluentes, mas camufladas...

Se repito em frases diferentes,
É porque uma vontade incessante de você me consome, 
Entenda o meu olhar e nessa hora esqueça minhas babozeiras.

Te pego pelo braço e te falo no ouvido,
Te levo a lua e te roubo uma estrela,
Abrimos o vinho e tudo flui.

Marconi de Oliveira

terça-feira, 7 de abril de 2009


Tão azul quanto a esse céu, quão forte como essas pedras, tão longe quanto o horizonte...meu pensamento vôa, contempla, compõe!